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Mostrando postagens de agosto, 2016

Mudança nos hábitos alimentares

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Sumi do blog por falta de tempo e criatividade... Mas como cada dia sem um post agrava ainda mais a situação, decidi passar por aqui pra deixar um post rapidinho e registrar algo que está acontecendo na minha vida desde o início do ano. Um processo lento, cheio de descobertas e pequenas conquistas. Eu, que antes praticamente vomitava comendo banana e mamão, e passava meses sem comer frutas at all, estou comendo fruta todo dia! Parece besteira, mas olha, eu sei que não é. Mudar o paladar da gente é praticamente começar uma guerra com você mesmo. Coisa feia, o corpo grita, sofre, seu cérebro não te ajuda. Entretanto, como tudo na vida, uma boa dose de dedicação te ajuda a mudar aos poucos. Mudar pro bem, mudar pra se cuidar, pra ter uma vida mais leve. É nisso tudo que eu penso quando eu tenho que escolher entre um hambúrguer de picanha com cheddar e molho e um hambúrguer vegano, por exemplo. E posso te falar uma coisa? Tô preferindo o hambúrguer vegano de verdade. Desde

Será que vale a pena?

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  Eu, assim como milhares e milhares de pessoas, assisti a cerimônia de abertura das Olimpíadas. E, também como a maioria das pessoas (que eu conheço, é claro...rs), achei a cerimônia excelente! Não sei dizer se foi clichê, também não sei dizer se deveríamos ter narrado o nosso Brasil de uma forma diferente. De qualquer jeito, vi um espetáculo lindo e me emocionei em vários momentos. Amei as homenagens, as músicas e todo o cenário. Amei também alegria dos atletas que era contagiante e praticamente palpável. A entrada da delegação dos Atletas Refugiados foi de arrepiar... No entanto, o que mais chamou a minha atenção foi a entrada da Tocha e o Vanderlei Cordeiro acendendo a pira olímpica. (É claro que foi demais ver o Guga com a tocha, né? Afinal, everybody loves Guga, não é mesmo?...hahaha) Mas Priscila, por que essa parte foi sua parte favorita? Bom, não sei você, mas em 2004, quando aquele episódio trágico aconteceu em Atenas com o Vanderlei, eu fiquei desolada. Ache

Crianças da minha vida (2)

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Segundo post saindo do rascunho hoje! Me sentindo muito produtiva. Na terça-feira eu estava passando o intervalo com as turminhas dos alunos de 3 - 6 anos e, depois do lanchinho alguns deles decidiram brincar. Dois aluninhos correram pro fundo de um do pátio e começaram a brincar de Beyblade (tipo um pião, mas bem mais moderno).                                                                                            Isso aqui, oh! Eu sentei pertinho deles e fiquei de olho na brincadeira. O aluninho 1 estava arrasando, a Beyblade dele girava infinitamente; enquanto a Beyblade do aluninho 2 ficava lá, bem paradinha no mesmo lugar. É lógico que o aluno 2 ficou super decepcionado, nem precisava falar. Mas daí o aluno 1 entrou em ação. No auge dos seus 4 anos ele se ofereceu pra ajudar o amigo, deu uma dicas , fez o movimento uma vez pra demostrar e soltou essa frase pra completar: "No jogo é assim: razão ou sorte."   Essa lógica infantil é

Vamos falar sobre Pokémon Go

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Vida pós volta às aulas é praticamente uma vida sem posts no blog. Mas hoje, hoje amiguinhos, eu tô que tô, como diria a música. E tem post sim! Vamos focar agora...rs Não sei se você sabe, mas existiu uma febre mundial nos anos 90 chamada Pokémon , e eu fiz parte dela. Assisti desenhos, comprei cards, batalhei com amigos, decorei nome dos Pokémons, queria ser o personagem principal (Ash ♥ ) e fui ao cinema assistir o filme. Siiiim eu fiz tudo isso! Ps: Esses dias contei pra um aluno de 7 anos que eu vi o filme do Pokémon no cinema e ele me respondeu: “Nossa teacher, você já era viva nessa época?”... Meu filho, nessa época eu já ia sozinha com minha prima pro cinema, poxa...rs Pois é, eu já era bem vivinha mesmo e gostava muito desse negócio. Eu fiz parte da geração Pokémon (sim, vou repetir o nome mil vezes no post) e achei que essa seria mais uma daquelas coisas que a gente diz pros mais novos: “Ah, porque na minha época, a gente gostava mesmo era de Pok